segunda-feira, 16 de março de 2009

Um novo ano e uma nova pesquiza, esse ano continuaremos com o P.A. (Projeto de Aprendizagem). Mas com uma nova pergunta. Em breve mostrarei minha nova pergunta, estou ainda com dúvidas, mas com certeza continuarei no mesmo esquema que é o Universo. Porque é uma paixão que eu tenho.

Meu novo blog com minha nova pesquiza é : http://adrianaxastro.blogspot.com

Até mais!

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

BIG BANG

CONCLUSÃO


Universo é um lugar iluminado, diferente, curioso, misterioso, onde nós não podemos saber seu limite, não podemos dar ordem, não podemos tocar, onde nosso pensamento, conceitos e idéias são livremente inventados para buscar a verdade.

A tentativa de entender o Universo é uma das poucas coisas que nos torna humanos, viajar no passado e no futuro, esquecer da vida aqui na Terra, das preocupações, é uma grande oportunidade. Desfrutar dessa beleza é uma das grandes emoções ingênuas e gratuitas que a vida nos oferece.

”A ciência é obra do espírito humano, que é antes destinada a estudar do que conhecer, a procurar a verdade, do que achá-la”. O que você entende sobre isso? Eu entendo que a ciência é uma criação de mente humana, onde o ser humano prefere chegar até a resposta com suas idéias e leis do que saber a verdade. Procurar a verdade com seus conceitos e idéias. Todos nós podemos pensar livremente com nossas leis. Minha opinião sobre o Big Bang é que vai estar sempre acontecendo, tudo que existe hoje vai deixar de existir, tudo será sugado de novo e irá explodir causando a expansão novamente, onde outros seres vão estudar o Universo e existirá uma nova teoria para a grande explosão que originou o Universo.

Adriana Rodrigues...

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Mapa Conceitual



Mapas Conceituais são representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. Representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos inclusivos. São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno.


ADRIANA RODRIGUES...


quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O Big Bang

O Criador

A
primeira dedução lógica que podemos fazer sobre o Universo é a existência de um Criador. As leis que governam a Natureza são tão simples e lógicas que se torna praticamente impossível que tudo que exista seja obra do acaso. Portanto, deve haver uma inteligência suprema que, de alguma maneira, projetou e executou esse maravilhoso empreendimento, que é o Universo.O Supremo Arquiteto do Universo, na sua onisciência, convida o Homem em sua eterna busca a tentar explicar os mistérios da Natureza. O Homem, por sua vez, na sua ânsia de saber, procura compreender a gênese da criação, atribuindo-lhe vários nomes, formas, e até mesmo, sentimentos envolvidos nesse processo de manifestação, em busca de poder aprender os mistérios e
desígnios da mente divina, o que é inexplicável por ser incompreensível. Assim, entramos no âmbito metafísico, o que vai além da obra do Criador.Em todas as deduções lógicas que faremos aqui, tentaremos torná-las verdadeiras através da busca por consistências baseadas no método científico, que tem como objetivo verificar, por comparação, a compatibilidade entre elas e os dados observacionais verdadeiros fornecidos pela Ciência. Sendo assim, aquela nossa primeira dedução a respeito da existência de um Criador não pode ser considerada legítima com base no método científico. Mesmo assim, podemos aceitá-la por ser fruto do bom senso. Portanto, o leitor tem a flexibilidade para acreditar que o Universo também possa ser obra do acaso, o que não vai comprometer a aceitação das várias outras deduções que faremos no transcorrer desse livro."Deduções Lógicas", que forma um elo de conceitos e idéias simples e lógicas, não tem a pretensão de mergulhar nesses mistérios metafísicos que transcendem a criação, e sim apenas tentar compreender a arquitetura do Universo, cuja história foi e continua sendo mal interpretada até os dias atuais.Tudo começou há mais ou menos 13,7 bilhões de anos, que é a idade do Universo, conforme a conclusão mais recente publicada pela NASA, com um erro aproximado de 1%.No início, o Criador reuniu em apenas um ponto todo o material necessário à sua grande obra. Esse ponto é denominado de Singularidade Primordial, onde foi colocada toda a energia que constitui o Universo atual, sendo que, ao mesmo tempo foram criadas as leis fundamentais que regulam o funcionamento e a dinâmica dessa energia, manifestando-se nas várias modalidades a serem estudadas mais adiante.


Leis da Natureza

Como já havia sido dito, toda a matéria do Universo em forma de energia estava contida num ponto ou singularidade inicial. Então, esse ponto explodiu, espalhando um caldo de energia pura em todas as direções, dando início ao processo de expansão do Universo, como afirma a Ciência. De acordo com "Deduções Lógicas", a força dessa explosão inicial durou um certo tempo, e enquanto isso, ela foi a responsável pela aceleração de todas as energias que lá havia. Nesse mesmo tempo, cada quantum de energia percorria uma certa distância adquirindo uma certa velocidade, sendo que as velocidades são proporcionais às distâncias percorridas por cada quantum.Essa fase inicial do Universo, quando ele estava num processo de aceleração durante um certo tempo, pode ser bem comparada com aquela idéia simples de um gás que se expande sob pressão,

O Big Bang

No transcorrer desse site, veremos que o Criador é um grande Mágico, pois as leis por ele feitas governam o funcionamento da luz e da gravidade, criando ilusões muito sutis, que têm enganado os sábios da Ciência. Eles são ludibriados por essas ilusões, que por sua vez, são ilusões verdadeiras, já que essas passam como verdades inquestionáveis, mas que, na realidade, são apenas ilusões que surgem para nos confundir. Através de "Deduções Lógicas", procuraremos nos desvencilhar dessas armadilhas sutis que nos cercam. A melhor ferramenta contra tais armadilhas é a Lógica. Assim, usamos a simplicidade lógica a fim de descortinar a dinâmica de funcionamento do Universo. Na verdade, baseamos no método científico, sendo que, partimos sempre de situações comprovadas matematicamente e que, além disso, são consistentes com os dados observacionais fornecidos pela Astronomia, o que garantem a veracidade das nossas proposições iniciais, estando de acordo com o próprio método científico. Daí a veracidade de tais conclusões.Outras conclusões que tiramos referentes às questões específicas sobre a natureza da luz e da gravidade são verossímeis, ou seja, têm o potencial de se tornarem verdadeiras, e assim se tornam, somente quando são comprovadas matematicamente, experimentalmente ou mesmo observacionalmente. Portanto, em suma, elas são verdades de direito, mas não de fato, necessitando apenas de algumas comprovações, que, na verdade, requerem algum tempo para se realizar.Aqui, gostaria especialmente de chamar a sua atenção, caro internauta, para o fato de que não é necessário acreditar no que se afirma nesse site numa primeira instância. O importante é ter um espírito crítico, porém sem qualquer prevenção contra o que está sendo ensinado. Para isso, é preciso ter predisposição para ler o que está sendo colocado e mente aberta com discernimento para finalmente poder concluir se é lógico e convincente o que se pretende mostrar.


Velocidades adquiridas pelos quanta que emergiram durante o Big Bang

sendo que este se encontra dentro de uma esfera de tamanho (raio) crescente, representando o próprio universo em expansão, sendo o centro da esfera o local do Big-Bang. Sendo assim, à medida que a esfera (universo) cresce, a pressão do gás vai diminuindo até desaparecer. A partir desse momento em que a pressão se anula, termina a fase de aceleração. Cada partícula desse gás continua se afastando do centro da explosão com sua própria velocidade já adquirida pelo impulso inicial do Big-Bang, pois aquela força inicial cessou. Dessa forma, o Universo entra numa nova fase, sendo que cada quantum (grãozinho) de energia dentro da referida esfera adquire uma velocidade de expansão (Ve), cujos valores são proporcionais às suas distâncias ao centro da esfera. Logo, quanto mais longe do centro o quantum estava no momento em que deixou de atuar a pressão, maior foi a velocidade de expansão (Ve) atingida por ele. Nessa situação, a única força que poderia agir sobre essas partículas seria a força da gravidade, retardando ou desacelerando o movimento dessas. No entanto, como explicaremos mais adiante, não é isso que acontece.





a grande explosão que originou o Universo


Ao contrário do que possamos imaginar, a grande explosão que originou o Universo não emitia som e nem sequer clarão de luz.


Você,caro internauta, ainda poderia insistir em perguntar: "O espaço foi criado naquele momento da explosão?". "Se existe o Criador, então onde ele estava?" As respostas dessas e de muitas outras indagações não têm relevância, pois nunca saberemos os mistérios insondáveis do Criador. Como já foi colocado anteriormente, tais especulações metafísicas não são significativas no nosso contexto.Todas as galáxias tiveram origem no caldo primordial de energia proveniente do Big Bang. Elas se afastam com velocidade uniforme que são proporcionais às distâncias de cada uma delas ao centro do Universo. Quando as galáxias são formadas a partir das nebulosas, tendo em vista as grandes distâncias que as separam, a força gravitacional entre elas já não é forte o suficiente para fazê-las fundir numa estrutura ainda maior. Sendo assim, surgem apenas aglomerados de galáxias ligadas pela gravidade, porém distantes entre si. Esses aglomerados, por sua vez, formam os superaglomerados.





Se uma galáxia está a uma distância D do centro do Universo com velocidade Ve , e outra está a uma distância 2D desse, então essa última terá uma velocidade de expansão 2Ve­. Com isso, o internauta já passa a ter uma noção da dinâmica das galáxias, entendendo como elas se originaram do Big Bang e como também apresentam suas velocidades proporcionais às suas distâncias ao centro do Universo. O nosso objetivo principal aqui é descrever o Universo. Isso significa que devemos explicar a dinâmica das galáxias e a luz viajando entre elas, mesmo porque todas as idéias de "Deduções Lógicas" estão focadas num novo conceito de funcionamento da luz. Sendo assim, precisamos transmitir a noção desses conceitos sem entrarmos nos pormenores, que serão fornecidos quando tratarmos o problema da luz. Também vamos explicar o conceito de posição do observador.


Conclusão:

O Universo é a existência de um Criador.O Universo tem um criador que é o big bang, tudo na vida tem um criador,pois ELE deu início de tudo, basta nós estudarmos para chegar até ele. O homem é regido por leis e tem seus poderes. Somos responsáveis pelas nossas vidas, pelas nossas leis pessoais. Não podemos esquecer que fazemos parte do Universo, nós vivemos nele, nós que disvenda os mistérios, nós estuda ele... Sem a nossa capacidade de estudar, o Universo seria apenas um lugar cheio de objetos iluminados, sem nome, sem vida. Mas não é, porque nós fazemos parte dele, nós o "batizamo". E nós temos essa capacidade. Nós conseguimos "voltar ao tempo" e dizer que o criador do Universo é o Big Bang, o Universo torna o ser humano capaz de qualquer coisa, só basta ter força de vontede.

Adriana Rodrigues...


http://www.deducoeslogicas.com/criacao/criador.htm

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Via Láctea















"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso"! E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...

E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.

Direis agora! "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"

E eu vos direi: "Amai para entendê-las:
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas".


Olavo Bilac

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Opinião






O big bang foi uma grande hipótese do homem, não só o big bang, mas como as outras descobertas do espaço. O Universo é uma grande dimensão cheio de mistério, é um lugar que você não pode tocar mais pode ver, é apenas algo que a nossa inteligência não compreende, e é por isso que gosto de astronomia, são coisas que você pode descobrir hoje, e no futuro você ve que não é aquilo que você pensou, como o big bang. O big bang é uma teoria do século XX, muito espetacular, mas essa teoria pode mudar. A teoria diz que tudo começou há cerca de 15 bilhões de anos, em um ponto microscópico de matéria. Dentro dela a matéria de todos as galáxias estavam esmagadas, numa esfera menos que o núcleo de um átomo de densidade quase infinita. Num certo instante, o primeiro momento do tempo, a esfera explodiu. Essa teoria que explica a origem do Universo. Pela primeira vez o ser humano se torna capaz de estudar a grandeza do Universo, de descobrir como o Universo havia surgido. Mas essa teoria pode mudar, o homem pode achar uma outra explicação para o Universo no futuro, por que o Universo e cheio de mistério e sempre deixa o homem navegar nele e descobrir coisas novas. Mas sem esse primeiro passo o homem não ia chegar ate onde chegou.
Adriana Rodrigues

Big Bang


Em cosmologia, o Big Bang é a teoria científica que o universo emergiu de um estado extremamente denso e quente há cerca de 13,7 bilhões de anos. A teoria baseia-se em diversas observações que indicam que o universo está em expansão de acordo com um modelo Friedmann-Robertson-Walker baseado na teoria da Relatividade Geral, dentre as quais a mais tradicional e importante é relação entre os redshifts e distâncias de objetos longínquos, conhecida como Lei de Hubble, e na aplicação do princípio cosmológico.
Em um sentido mais estrito, o termo "Big Bang" designa a fase densa e quente pela qual passou o
universo. Essa fase marcante de início da expansão comparada a uma explosão foi assim chamada pela primeira vez, de maneira desdenhosa, pelo físico inglês Fred Hoyle no programa "The Nature of Things" da rádio BBC. Hoyle, proponente do modelo (hoje abandonado) do universo estacionário, não descrevia o Big Bang mas o ridicularizava.
Apesar de sua origem, a expressão"Big Bang" acabou perdendo sua conotação pejorativa e irônica para tornar-se o nome científico da época densa e quente pela qual passou o universo.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Bang

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Como o Universo funciona

A coisa mais incompreensível acerca do nosso Universo é que ele pode ser compreendido.





Albert Einstein

Movimento aparente das estrelas em torno da Estrela Polar. Exposição de 6 horas. Desde tempos imemoriais o Homem questionou-se por que razão as estrelas se movem no firmamento e por que razão algumas (às quais chamaram planetas) às vezes até andam para trás, enfim como funciona o Universo.

Movimento aparente das estrelas em torno da Estrela Polar. Exposição de 6 horas.












Movimento retrógrado dos planetas segundo Ptolomeu. source


Cedo se constatou que um objecto luminoso se torna menos perceptível quanto mais afastado estiver. Provavelmente baseado nesta observação Ptolomeu, por volta de 130 aC, postulou que as estrelas estariam agarradas à superfície de uma esfera de cristal, a uma certa distância da terra, que os planetas se deslocavam sobre um círculo que por sua vez se deslocava sobre um outro círculo, cujo o centro se encontrava perto da terra, explicando desta forma a razão dos planetas avançarem e recuarem no firmamento, como se vê na figura da direita. Este tipo de movimento é chamado movimento em epiciclos.

Em 1543 Nicolau Copérnico compreendeu que o movimento (aparente) das estrelas e planetas podia ser explicado supondo que o Sol era o centro do Universo, que a terra rodava sobre si própria cada 24 horas, que esta orbitava em torno do Sol dando uma volta completa em cada ano, que a Lua orbitava em torno da terra a cada 28 dias, que os restantes planetas também orbitavam em torno do Sol e que as estrelas estariam a uma distância bastante grande deste pelo que pareciam fixas. Os sistemas de Ptolomeu e Copérnico são semelhantes, pois em ambos os planetas movem-se em epiciclos. A diferença está que no sistema ptolomaico a Terra é o centro do Universo, enquanto que no sistema coperniciano o Sol ocupa o centro.


Movimento retrógrado dos planetas segundo Copérnico. source

Movimento dos astros segundo Ptolomeu.
Movimento dos astros segundo Copérnico.



Galileu forneceu finalmente uma prova decisiva que apoiava a tese do sistema heliocêntrico de Copérnico ao descobrir, com o seu telescópio, as fases de Vénus. Em particular observou que, tal como na Lua, também havia a fase Vénus "cheio", a qual era incompatível com o sistema de Ptolomeu, como pode ser visto na figura da direita.
A hipótese heliocêntrica passou a ser mais aceite com a descoberta das leis de Kepler, o qual trabalhou a enorme compilação de medições astronómicas feitas por Tycho Brahe deduzindo as três leis



1ª Lei:








A órbita de um planeta em torno do Sol é uma elipse, com o Sol num dos seus focos




Esta é a equação da elipse


2ª Lei:
A recta que une o planeta ao Sol varre áreas iguais em intervalos de tempo iguais.
3ª Lei:
O quadrado do período de translação do planeta em torno do Sol é proporcional ao cubo do comprimento do semieixo maior da elipse (o comprimento a da figura da 1ª Lei).
Ta² / Tb² = Ra³ / Rb³
Ironicamente Tycho Brahe tinha compilado estas medições com o intuito de refutar a tese de Copérnico...
Em 1666 Isaac Newton mostrou que estas leis eram consequência da
Lei da Gravitação Universal, mostrando desta forma que a força que explica a queda dos objectos na Terra é a mesma que explica o movimento dos astros no firmamento.




http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo1/modulo3/topico1.php

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Fred Hoyle


Sir Fred Hoyle (24 de junho de 1915, Bingley, Yorkshire20 de agosto de 2001, Bournemouth, Inglaterra) foi um astrônomo britânico, famoso por algumas teorias que iam de encontro à opinião científica corrente, e um escritor de ficção científica, incluindo alguns livros co-escritos pelo filho, Geoffrey Hoyle. Fred Hoyle passou a maior parte da carreira no Instituto de Astronomia da Universidade de Cambridge, e foi diretor do Instituto vários anos.


Hoyle, após a descoberta da expansão do universo por Edwin Hubble, discordou da sua interpretação: Hoyle (com Thomas Gold e Hermann Bondi, com quem ele trabalhara no campo de radares na Segunda Guerra Mundial) apoiou a teoria de um "Universo estacionário". A teoria tentou explicar como o universo poderia ser eterno e essencialmente imutável ainda que apresentando galáxias que se afastam umas das outras. A teoria apoiava-se na formação de matéria entre as galáxias de tempos em tempos, de modo que mesmo que as galáxias se afastassem umas das outras, novas galáxias que se desenvolviam entre elas enchiam o espaço que elas deixavam vago. O universo resultante está em um "estado estacionário" da mesma maneira que um rio que flui - as moléculas individuais de água move-se, mas novas aparecem e o rio parece ser imutável.
Essa teoria era a única alternativa séria ao
Big Bang que concordava com as observações da época, a saber o desvio para o vermelho das observações de Hubble, e Hoyle foi um forte crítico do Big Bang. Ironicamente, foi ele o responsável pela aparição do termo "Big Bang" em um programa de rádio da BBC, The Nature of Things, enquanto criticava a teoria; o texto foi publicado em 1950.
Hoyle e outros adeptos da teoria do universo estacionário não forneceram nenhuma informação sobre o surgimento espontâneo de matéria, a não ser o
postulado da existência de algum tipo de "campo de criação", mas argumentaram que a criação contínua de matéria não era mais inexplicável do que o surgimento de todo o universo do nada, apesar de que essa criação de matéria devesse acontecer de maneira regular. No final, as crescentes evidências observadas convenceram a grande maioria dos cosmologistas que o modelo de estado estacionário era incorreto e que o Big Bang era a teoria que melhor explicava as observações. No entanto, Hoyle agarrou-se à sua teoria, criticando a falta de precisão das observações astronômicas. Em 1993, em uma tentativa de explicar algumas evidências contra o modelo de universo estacionário, ele apresentou uma versão modificada chamada "Cosmologia quase estacionária" ("quasi-steady state cosmology", QSS) ou CEQE, mas a teoria não usufruiu de uma grande audiência.
A evidência que resultou na vitória da teoria do Big Bang sobre a teoria do Universo estacionário, pelo menos na mente da maioria dos cosmologistas, incluiu a descoberta da
radiação cósmica de fundo, a distribuição de galáxias "jovens" e quasares no Universo, uma estimativa mais consistente da idade do universo (durante algum tempo, para constrangimento da teoria do Big Bang, as rochas terrestres pareciam ser mais velhas do que a idade estimada do universo) e mais recentemente as observações do satélite COBE, que mostraram que perturbações cruciais no universo inicial permitiam a criação de galáxias.

CONCLUSÃO:

Opunha-se com convicção à Teoria do Big Bang. Interessante ressaltar que o nome Big Bang foi "inventado" por Hoyle. Na década de 40, em uma série de programas populares de rádio na Inglaterra, Hoyle se referia sarcasticamente à teoria de "uma origem explosiva do Universo", como teoria do "Big Bang. Apartir da descoberta do Edwin Hublle. É assim que a astronomia caminha, cada descoberta do misterioso Universo é um caminho para uma nova descoberta, onde outras pessoas vão criticar ou apoiar a sua descoberta, atravéz dela vão chegar a uma resposta.

Adriana Rodrigues...

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

A história do big bang

NC
Ao observarem as galáxias, os astrônomos começaram a entender o Universo. Foi assim que eles fizeram, talvez, a mais importante descoberta do século XX-que o como está se expandindo, está ficando cada vez maior. Todas as galáxias estão se afastando umas das outros, aumentando ainda mais as imensas distâncias astronômicas. O autor desse achado espetacular foi astrônomo americano Edwin Hubble, em 1929.Nas décadas seguintes, o feito de Hubble causou um alvoroço maior do que o de Copérnico, quase três séculos antes. O resultado foi a teoria do big bang ou teoria da grande explosão-que explicava a origem do Universo. Pela primeira vez o ser humano se tornava capaz de estudar o cosmo por inteiro, de descobrir como o Universo havia surgido e como evoluía no tempo. Edwin Hubble. A teoria diz que tudo começou há cerca de 15 bilhões de anos, em um pouco microscópico de matéria. Dentro dele a matéria de todas as galáxias estavam esmagadas, confinadas numa esfera menor que o núcleo de um átomo de densidade quase infinita. Num certo instante-o primeiro momento do tempo-,a esfera explodiu, passando a crescer como um balão. Até hoje, por causa dessa explosão, as galáxias estão se afastando umas das outras. Foi o que Hubble viu em seu telescópio.Alguns anos mais tarde, apareceu outra demonstração de que o big bang tinha mesmo acontecido. Em 1964, usando um radiotelescópio (que capta ondas de rádio, em vez de luz), os cientistas ouviram o eco da explosão cósmica.A proeza coube aos especialistas americanos em comunicação Arno Penzias e Robert Wilson. Eles ficaram intrigados com um ruído captado pela antena do radiotelescópio que estavam usando. O barulho vinha de todos os lugares do céu ao mesmo tempo. Eles viraram a antena para todos os lados e lá estava ele. Qual seria a fonte daquele chiado? Ela teria que estar em toda parte ao mesmo tempo, mas como? A resposta é que só uma coisa poderia estar em todos os lugares-o próprio Universo! Penzias e Wilson estavvam ouvindo o estrondo do cosmo, ou pelo menos um restinho dele.Esse barulho não era um som de verdade-o que as antenas estavam captando era o “eco” do big bang. Esse “eco” hoje tem a forma de ondas de rádio, que são “primas” das ondas de luz e, num radiotelescópio, produzem ruídos como os que a tevê faz quando não está ligada em nenhum canal.A História da astronomia chega assim á metade do século XX. A visão do ser humano acerca das estrelas já não tinha nada mais a ver com os porcos comedores da lua da época dos faraós. Nem com as esferas de cristal do Ptolomeu.As novas descobertas fazem o Universo parecer ainda mais fantástico e impressionante.


CONCLUSÃO:

A partir dessa surpreendente descoberta que Edwin Hubble descobriu, que nasceu a teoria do BIG BANG que explica a origem do Universo. Edwin Hubble foi um grande astrônomo, que com seu telescópio observou que o cosmo está em expansão. Apartir dessa grande descoberta surgiu o BIG BANG. O Universo torna as pessoas capazes de pesquisar, pensar, compreender, entender a grandeza e os mistérios que existe nele. Estudar e entender o Universo pode ser difícil, mas quem tem enteresse, paixão, e vontade própria torna fácil o difícil, e tudo o que você descobrir no Universo vai ser mas um caminho para outro mistério, porque o Universo e uma dimensão cheio de mistérios para que o homem se torna capaz de estudá-lo.
Adriana Rodrigues...

sábado, 4 de outubro de 2008

O Big Bang e a Expansão do Universo

O universo em que nós vivemos está expandindo. Nós sabemos isto porque nós vemos galáxias e grupos de galáxias se deslocando no universo. Esta expansão tem ocorrido desde que o universo foi formado a 15 bilhões de anos, durante um quente e denso evento conhecido como Big Bang.

Aqui estão minhas dúvidas:

Onde é o centro do universo?

Não há nenhum centro do universo porque não há nenhuma borda do universo. Em um universo finito, o espaço é curvado de modo que você poderia viajar bilhões de anos-luz em uma linha reta e eventualmente você terminaria onde você começou. É também possível que nosso universo seja infinito. Em ambos os exemplos, os grupos de galáxias enchem completamente o universo e movem-se para os lados, em todos os pontos que fazem o universo se expandir









Um exemplo de um universo muito pequeno que contem somente 48 estrelas. Uma nave espacial voando entre estas estrelas não pode encontrar a borda deste universo. Se sair em um lado do universo reentrará no outro lado. As pessoas na nave espacial vêem um número infinito de estrelas ao redor dela. Este universo não tem nenhum limite e nenhum centro.

Onde ocorreu o Big Bang no Universo?

Há uma suposição comum que o Big Bang foi uma explosão que ocorreu no espaço vazio e que a explosão expandiu no espaço vazio. Isto é errado.


O espaço e o tempo foram criados no Big Bang. No começo do universo o espaço era preenchido completamente com a matéria. A matéria estava originalmente muito quente e muito densa e então expandiu e esfriou para eventualmente produzir as estrelas e as galáxias que nós vemos no universo hoje.


Embora o espaço possa ter sido concentrado em um único ponto no Big Bang, é igualmente possível que o espaço fosse infinito no Big Bang. Em ambos os cenários, o espaço foi enchido completamente com a matéria que começou a expandir.












Não há nenhum centro da expansão, o universo está expandindo simplesmente em todos os pontos. Os observadores em todas as galáxia vêem a maioria das outras galáxias no universo que movem-se afastando-se delas.

A única resposta a pergunta "Onde aconteceu o Big Bang" é que isso ocorreu em toda parte do universo.


A a expansão da Terra com o universo?

A terra não está expandindo e nem o sistema solar, nem a Via-Láctea. Estes objetos foram formados sob a influência da gravidade. A gravidade prende também as galáxias junto em grupos e em aglomerados. É principalmente os grupos e os aglomerados de galáxias que estão movendo-se no universo.


Oque existe fora do universo?

O espaço foi criado no Big Bang. Nosso universo não tem nenhum borda ou limite - não há nenhuma ' parte externa ' de nosso universo (veja a pergunta 1). É possível que nosso universo seja parte de uma infinidade de universos (veja a pergunta 5), mas estes universos não necessitam necessariamente de ' um espaço ' para existir dentro.


Oque existiu antes do Big Bang?

O tempo foi criado no Big Bang - nós não sabemos se existia antes do Big Bang. Esta pergunta, conseqüentemente, deve ser difícil de responder. Algumas teorias sugerem que nosso universo é parte de uma infinidade de universos (chamados ' multiverso ') que estão sendo criados continuamente. Isto é possível mas muito mais difícil de provar.


Se o universo tem 14 bilhões de anos de idade, como poderiam as galáxias ter viajado mais de 14 bilhões de anos-luz?

É provável que nosso universo seja infinito e esteve preenchido com a matéria em toda parte desde o Big Bang (veja a pergunta 2). Há também a evidência de que no início o universo pode ter expandido muito mais rapidamente do que a velocidade de luz. É possível inflar o espaço de modo que embora as partículas não estejam viajando rapidamente, o espaço entre partículas aumente enormemente.





Nós podemos imaginar que as galáxias são esferas que são colocadas em uma folha de borracha que represente o espaço. Se nós esticarmos a folha, as esferas movem-se para os lado. As esferas que estão próximas mover-se-ão lentamente. As esferas que estão muito separadas parecerão mover-se muito rapidamente. Não há nenhum limite de quão rapidamente o espaço pode expandir-se.

O espaço é a geometria do universo. As mudanças no tamanho ou na forma do espaço ocorrem por causa do movimento da matéria e da energia no universo ou por causa das mudanças no índice da matéria e de energia do universo.


CONCLUSÃO:

Então o Universo que nós vivemos não tem limites porque está em expansão, não tem centro porque não há nenhuma borda do universo, o sistema solar não está em expansão... Era essas as minhas dúvidas que já foram respondidas, atravéz dessas perguntas que eu conseguir avançar mais as minhas pesquisas.


Adriana Rodrigues...

 
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