quinta-feira, 27 de novembro de 2008
CONCLUSÃO
Universo é um lugar iluminado, diferente, curioso, misterioso, onde nós não podemos saber seu limite, não podemos dar ordem, não podemos tocar, onde nosso pensamento, conceitos e idéias são livremente inventados para buscar a verdade.
A tentativa de entender o Universo é uma das poucas coisas que nos torna humanos, viajar no passado e no futuro, esquecer da vida aqui na Terra, das preocupações, é uma grande oportunidade. Desfrutar dessa beleza é uma das grandes emoções ingênuas e gratuitas que a vida nos oferece.
”A ciência é obra do espírito humano, que é antes destinada a estudar do que conhecer, a procurar a verdade, do que achá-la”. O que você entende sobre isso? Eu entendo que a ciência é uma criação de mente humana, onde o ser humano prefere chegar até a resposta com suas idéias e leis do que saber a verdade. Procurar a verdade com seus conceitos e idéias. Todos nós podemos pensar livremente com nossas leis. Minha opinião sobre o Big Bang é que vai estar sempre acontecendo, tudo que existe hoje vai deixar de existir, tudo será sugado de novo e irá explodir causando a expansão novamente, onde outros seres vão estudar o Universo e existirá uma nova teoria para a grande explosão que originou o Universo.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Mapa Conceitual
ADRIANA RODRIGUES...
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
O Big Bang
A primeira dedução lógica que podemos fazer sobre o Universo é a existência de um Criador. As leis que governam a Natureza são tão simples e lógicas que se torna praticamente impossível que tudo que exista seja obra do acaso. Portanto, deve haver uma inteligência suprema que, de alguma maneira, projetou e executou esse maravilhoso empreendimento, que é o Universo.O Supremo Arquiteto do Universo, na sua onisciência, convida o Homem em sua eterna busca a tentar explicar os mistérios da Natureza. O Homem, por sua vez, na sua ânsia de saber, procura compreender a gênese da criação, atribuindo-lhe vários nomes, formas, e até mesmo, sentimentos envolvidos nesse processo de manifestação, em busca de poder aprender os mistérios e desígnios da mente divina, o que é inexplicável por ser incompreensível. Assim, entramos no âmbito metafísico, o que vai além da obra do Criador.Em todas as deduções lógicas que faremos aqui, tentaremos torná-las verdadeiras através da busca por consistências baseadas no método científico, que tem como objetivo verificar, por comparação, a compatibilidade entre elas e os dados observacionais verdadeiros fornecidos pela Ciência. Sendo assim, aquela nossa primeira dedução a respeito da existência de um Criador não pode ser considerada legítima com base no método científico. Mesmo assim, podemos aceitá-la por ser fruto do bom senso. Portanto, o leitor tem a flexibilidade para acreditar que o Universo também possa ser obra do acaso, o que não vai comprometer a aceitação das várias outras deduções que faremos no transcorrer desse livro."Deduções Lógicas", que forma um elo de conceitos e idéias simples e lógicas, não tem a pretensão de mergulhar nesses mistérios metafísicos que transcendem a criação, e sim apenas tentar compreender a arquitetura do Universo, cuja história foi e continua sendo mal interpretada até os dias atuais.Tudo começou há mais ou menos 13,7 bilhões de anos, que é a idade do Universo, conforme a conclusão mais recente publicada pela NASA, com um erro aproximado de 1%.No início, o Criador reuniu em apenas um ponto todo o material necessário à sua grande obra. Esse ponto é denominado de Singularidade Primordial, onde foi colocada toda a energia que constitui o Universo atual, sendo que, ao mesmo tempo foram criadas as leis fundamentais que regulam o funcionamento e a dinâmica dessa energia, manifestando-se nas várias modalidades a serem estudadas mais adiante.
Leis da Natureza
Como já havia sido dito, toda a matéria do Universo em forma de energia estava contida num ponto ou singularidade inicial. Então, esse ponto explodiu, espalhando um caldo de energia pura em todas as direções, dando início ao processo de expansão do Universo, como afirma a Ciência. De acordo com "Deduções Lógicas", a força dessa explosão inicial durou um certo tempo, e enquanto isso, ela foi a responsável pela aceleração de todas as energias que lá havia. Nesse mesmo tempo, cada quantum de energia percorria uma certa distância adquirindo uma certa velocidade, sendo que as velocidades são proporcionais às distâncias percorridas por cada quantum.Essa fase inicial do Universo, quando ele estava num processo de aceleração durante um certo tempo, pode ser bem comparada com aquela idéia simples de um gás que se expande sob pressão,
O Big Bang
No transcorrer desse site, veremos que o Criador é um grande Mágico, pois as leis por ele feitas governam o funcionamento da luz e da gravidade, criando ilusões muito sutis, que têm enganado os sábios da Ciência. Eles são ludibriados por essas ilusões, que por sua vez, são ilusões verdadeiras, já que essas passam como verdades inquestionáveis, mas que, na realidade, são apenas ilusões que surgem para nos confundir. Através de "Deduções Lógicas", procuraremos nos desvencilhar dessas armadilhas sutis que nos cercam. A melhor ferramenta contra tais armadilhas é a Lógica. Assim, usamos a simplicidade lógica a fim de descortinar a dinâmica de funcionamento do Universo. Na verdade, baseamos no método científico, sendo que, partimos sempre de situações comprovadas matematicamente e que, além disso, são consistentes com os dados observacionais fornecidos pela Astronomia, o que garantem a veracidade das nossas proposições iniciais, estando de acordo com o próprio método científico. Daí a veracidade de tais conclusões.Outras conclusões que tiramos referentes às questões específicas sobre a natureza da luz e da gravidade são verossímeis, ou seja, têm o potencial de se tornarem verdadeiras, e assim se tornam, somente quando são comprovadas matematicamente, experimentalmente ou mesmo observacionalmente. Portanto, em suma, elas são verdades de direito, mas não de fato, necessitando apenas de algumas comprovações, que, na verdade, requerem algum tempo para se realizar.Aqui, gostaria especialmente de chamar a sua atenção, caro internauta, para o fato de que não é necessário acreditar no que se afirma nesse site numa primeira instância. O importante é ter um espírito crítico, porém sem qualquer prevenção contra o que está sendo ensinado. Para isso, é preciso ter predisposição para ler o que está sendo colocado e mente aberta com discernimento para finalmente poder concluir se é lógico e convincente o que se pretende mostrar.
Velocidades adquiridas pelos quanta que emergiram durante o Big Bang
sendo que este se encontra dentro de uma esfera de tamanho (raio) crescente, representando o próprio universo em expansão, sendo o centro da esfera o local do Big-Bang. Sendo assim, à medida que a esfera (universo) cresce, a pressão do gás vai diminuindo até desaparecer. A partir desse momento em que a pressão se anula, termina a fase de aceleração. Cada partícula desse gás continua se afastando do centro da explosão com sua própria velocidade já adquirida pelo impulso inicial do Big-Bang, pois aquela força inicial cessou. Dessa forma, o Universo entra numa nova fase, sendo que cada quantum (grãozinho) de energia dentro da referida esfera adquire uma velocidade de expansão (Ve), cujos valores são proporcionais às suas distâncias ao centro da esfera. Logo, quanto mais longe do centro o quantum estava no momento em que deixou de atuar a pressão, maior foi a velocidade de expansão (Ve) atingida por ele. Nessa situação, a única força que poderia agir sobre essas partículas seria a força da gravidade, retardando ou desacelerando o movimento dessas. No entanto, como explicaremos mais adiante, não é isso que acontece.
a grande explosão que originou o Universo
Ao contrário do que possamos imaginar, a grande explosão que originou o Universo não emitia som e nem sequer clarão de luz.
Se uma galáxia está a uma distância D do centro do Universo com velocidade Ve , e outra está a uma distância 2D desse, então essa última terá uma velocidade de expansão 2Ve. Com isso, o internauta já passa a ter uma noção da dinâmica das galáxias, entendendo como elas se originaram do Big Bang e como também apresentam suas velocidades proporcionais às suas distâncias ao centro do Universo. O nosso objetivo principal aqui é descrever o Universo. Isso significa que devemos explicar a dinâmica das galáxias e a luz viajando entre elas, mesmo porque todas as idéias de "Deduções Lógicas" estão focadas num novo conceito de funcionamento da luz. Sendo assim, precisamos transmitir a noção desses conceitos sem entrarmos nos pormenores, que serão fornecidos quando tratarmos o problema da luz. Também vamos explicar o conceito de posição do observador.
Conclusão:
O Universo é a existência de um Criador.O Universo tem um criador que é o big bang, tudo na vida tem um criador,pois ELE deu início de tudo, basta nós estudarmos para chegar até ele. O homem é regido por leis e tem seus poderes. Somos responsáveis pelas nossas vidas, pelas nossas leis pessoais. Não podemos esquecer que fazemos parte do Universo, nós vivemos nele, nós que disvenda os mistérios, nós estuda ele... Sem a nossa capacidade de estudar, o Universo seria apenas um lugar cheio de objetos iluminados, sem nome, sem vida. Mas não é, porque nós fazemos parte dele, nós o "batizamo". E nós temos essa capacidade. Nós conseguimos "voltar ao tempo" e dizer que o criador do Universo é o Big Bang, o Universo torna o ser humano capaz de qualquer coisa, só basta ter força de vontede.
Adriana Rodrigues...
http://www.deducoeslogicas.com/criacao/criador.htm
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Via Láctea
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso"! E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora! "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las:
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas".
Olavo Bilac
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Opinião
Big Bang
Em um sentido mais estrito, o termo "Big Bang" designa a fase densa e quente pela qual passou o universo. Essa fase marcante de início da expansão comparada a uma explosão foi assim chamada pela primeira vez, de maneira desdenhosa, pelo físico inglês Fred Hoyle no programa "The Nature of Things" da rádio BBC. Hoyle, proponente do modelo (hoje abandonado) do universo estacionário, não descrevia o Big Bang mas o ridicularizava.
Apesar de sua origem, a expressão"Big Bang" acabou perdendo sua conotação pejorativa e irônica para tornar-se o nome científico da época densa e quente pela qual passou o universo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Bang
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Como o Universo funciona
Movimento retrógrado dos planetas segundo Ptolomeu. source
A hipótese heliocêntrica passou a ser mais aceite com a descoberta das leis de Kepler, o qual trabalhou a enorme compilação de medições astronómicas feitas por Tycho Brahe deduzindo as três leis
Ta² / Tb² = Ra³ / Rb³
Em 1666 Isaac Newton mostrou que estas leis eram consequência da Lei da Gravitação Universal, mostrando desta forma que a força que explica a queda dos objectos na Terra é a mesma que explica o movimento dos astros no firmamento.
http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo1/modulo3/topico1.php
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Fred Hoyle
Essa teoria era a única alternativa séria ao Big Bang que concordava com as observações da época, a saber o desvio para o vermelho das observações de Hubble, e Hoyle foi um forte crítico do Big Bang. Ironicamente, foi ele o responsável pela aparição do termo "Big Bang" em um programa de rádio da BBC, The Nature of Things, enquanto criticava a teoria; o texto foi publicado em 1950.
Hoyle e outros adeptos da teoria do universo estacionário não forneceram nenhuma informação sobre o surgimento espontâneo de matéria, a não ser o postulado da existência de algum tipo de "campo de criação", mas argumentaram que a criação contínua de matéria não era mais inexplicável do que o surgimento de todo o universo do nada, apesar de que essa criação de matéria devesse acontecer de maneira regular. No final, as crescentes evidências observadas convenceram a grande maioria dos cosmologistas que o modelo de estado estacionário era incorreto e que o Big Bang era a teoria que melhor explicava as observações. No entanto, Hoyle agarrou-se à sua teoria, criticando a falta de precisão das observações astronômicas. Em 1993, em uma tentativa de explicar algumas evidências contra o modelo de universo estacionário, ele apresentou uma versão modificada chamada "Cosmologia quase estacionária" ("quasi-steady state cosmology", QSS) ou CEQE, mas a teoria não usufruiu de uma grande audiência.
A evidência que resultou na vitória da teoria do Big Bang sobre a teoria do Universo estacionário, pelo menos na mente da maioria dos cosmologistas, incluiu a descoberta da radiação cósmica de fundo, a distribuição de galáxias "jovens" e quasares no Universo, uma estimativa mais consistente da idade do universo (durante algum tempo, para constrangimento da teoria do Big Bang, as rochas terrestres pareciam ser mais velhas do que a idade estimada do universo) e mais recentemente as observações do satélite COBE, que mostraram que perturbações cruciais no universo inicial permitiam a criação de galáxias.
CONCLUSÃO:
Opunha-se com convicção à Teoria do Big Bang. Interessante ressaltar que o nome Big Bang foi "inventado" por Hoyle. Na década de 40, em uma série de programas populares de rádio na Inglaterra, Hoyle se referia sarcasticamente à teoria de "uma origem explosiva do Universo", como teoria do "Big Bang. Apartir da descoberta do Edwin Hublle. É assim que a astronomia caminha, cada descoberta do misterioso Universo é um caminho para uma nova descoberta, onde outras pessoas vão criticar ou apoiar a sua descoberta, atravéz dela vão chegar a uma resposta.
Adriana Rodrigues...
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
A história do big bang
CONCLUSÃO:
A partir dessa surpreendente descoberta que Edwin Hubble descobriu, que nasceu a teoria do BIG BANG que explica a origem do Universo. Edwin Hubble foi um grande astrônomo, que com seu telescópio observou que o cosmo está em expansão. Apartir dessa grande descoberta surgiu o BIG BANG. O Universo torna as pessoas capazes de pesquisar, pensar, compreender, entender a grandeza e os mistérios que existe nele. Estudar e entender o Universo pode ser difícil, mas quem tem enteresse, paixão, e vontade própria torna fácil o difícil, e tudo o que você descobrir no Universo vai ser mas um caminho para outro mistério, porque o Universo e uma dimensão cheio de mistérios para que o homem se torna capaz de estudá-lo.
Adriana Rodrigues...
sábado, 4 de outubro de 2008
O Big Bang e a Expansão do Universo
Aqui estão minhas dúvidas:
Onde é o centro do universo?
Não há nenhum centro do universo porque não há nenhuma borda do universo. Em um universo finito, o espaço é curvado de modo que você poderia viajar bilhões de anos-luz em uma linha reta e eventualmente você terminaria onde você começou. É também possível que nosso universo seja infinito. Em ambos os exemplos, os grupos de galáxias enchem completamente o universo e movem-se para os lados, em todos os pontos que fazem o universo se expandir
Um exemplo de um universo muito pequeno que contem somente 48 estrelas. Uma nave espacial voando entre estas estrelas não pode encontrar a borda deste universo. Se sair em um lado do universo reentrará no outro lado. As pessoas na nave espacial vêem um número infinito de estrelas ao redor dela. Este universo não tem nenhum limite e nenhum centro.
Onde ocorreu o Big Bang no Universo?
Há uma suposição comum que o Big Bang foi uma explosão que ocorreu no espaço vazio e que a explosão expandiu no espaço vazio. Isto é errado.
O espaço e o tempo foram criados no Big Bang. No começo do universo o espaço era preenchido completamente com a matéria. A matéria estava originalmente muito quente e muito densa e então expandiu e esfriou para eventualmente produzir as estrelas e as galáxias que nós vemos no universo hoje.
Embora o espaço possa ter sido concentrado em um único ponto no Big Bang, é igualmente possível que o espaço fosse infinito no Big Bang. Em ambos os cenários, o espaço foi enchido completamente com a matéria que começou a expandir.
Não há nenhum centro da expansão, o universo está expandindo simplesmente em todos os pontos. Os observadores em todas as galáxia vêem a maioria das outras galáxias no universo que movem-se afastando-se delas.
A única resposta a pergunta "Onde aconteceu o Big Bang" é que isso ocorreu em toda parte do universo.
A a expansão da Terra com o universo?
A terra não está expandindo e nem o sistema solar, nem a Via-Láctea. Estes objetos foram formados sob a influência da gravidade. A gravidade prende também as galáxias junto em grupos e em aglomerados. É principalmente os grupos e os aglomerados de galáxias que estão movendo-se no universo.
Oque existe fora do universo?
O espaço foi criado no Big Bang. Nosso universo não tem nenhum borda ou limite - não há nenhuma ' parte externa ' de nosso universo (veja a pergunta 1). É possível que nosso universo seja parte de uma infinidade de universos (veja a pergunta 5), mas estes universos não necessitam necessariamente de ' um espaço ' para existir dentro.
Oque existiu antes do Big Bang?
O tempo foi criado no Big Bang - nós não sabemos se existia antes do Big Bang. Esta pergunta, conseqüentemente, deve ser difícil de responder. Algumas teorias sugerem que nosso universo é parte de uma infinidade de universos (chamados ' multiverso ') que estão sendo criados continuamente. Isto é possível mas muito mais difícil de provar.
Se o universo tem 14 bilhões de anos de idade, como poderiam as galáxias ter viajado mais de 14 bilhões de anos-luz?
É provável que nosso universo seja infinito e esteve preenchido com a matéria em toda parte desde o Big Bang (veja a pergunta 2). Há também a evidência de que no início o universo pode ter expandido muito mais rapidamente do que a velocidade de luz. É possível inflar o espaço de modo que embora as partículas não estejam viajando rapidamente, o espaço entre partículas aumente enormemente.
Nós podemos imaginar que as galáxias são esferas que são colocadas em uma folha de borracha que represente o espaço. Se nós esticarmos a folha, as esferas movem-se para os lado. As esferas que estão próximas mover-se-ão lentamente. As esferas que estão muito separadas parecerão mover-se muito rapidamente. Não há nenhum limite de quão rapidamente o espaço pode expandir-se.
O espaço é a geometria do universo. As mudanças no tamanho ou na forma do espaço ocorrem por causa do movimento da matéria e da energia no universo ou por causa das mudanças no índice da matéria e de energia do universo.
CONCLUSÃO:
Então o Universo que nós vivemos não tem limites porque está em expansão, não tem centro porque não há nenhuma borda do universo, o sistema solar não está em expansão... Era essas as minhas dúvidas que já foram respondidas, atravéz dessas perguntas que eu conseguir avançar mais as minhas pesquisas.
Adriana Rodrigues...